O
motivo foi varias denuncias
chegadas a ouvidoria do ministério
publico de alagoas, onde o município após realização e homologação do concurso
publico, não respeitando o acordo firmado entre o MPE/AL deixou de convocar
alguns aprovados nas provas para contratar cabos eleitorais do prefeito e
vereadores da cidade. No portal da transparência do município, e fácil encontrar
nomes de pessoas ligadas ao prefeito e vereadores com a nomenclatura de
assessor técnico como forma de bulhar a fiscalização por parte do judiciário.
Enquanto
isso quem estudou e se dedicou a fazer as provas para trabalhar ainda não foram
convocados para ocupar seus cargos a exemplo de vigilante patrimonial que esta
sendo ocupados por indicação politicas
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